 acima de 6000 metros no Monte Everest. Apesar da sua capacidade              de vôo, elas se enquadram na lei de distribuição animal, cada espécie              ocupando uma área geográfica pré-definida. Podem ser encontradas em              pradarias, costas oceânicas e margens de águas continentais, em pântanos              e em águas salgadas e doces, em campos abertos, no cerrado e savanas,              árvores de florestas e campos, nas regiões polares, em regiões tropicais.              Nos rios, lagos e charcos, suas margens servem de moradia para muitas              aves nadadoras ou mesmo para aquelas que dependem deles para se alimentar.              As árvores das florestas e dos bosques fornecem abrigo para aves pequenas,              que passam o dia a esvoaçar entre ramos cheios de folhas. Nas florestas              tropicais quentes do Globo os troncos das árvores elevam-se como colunas              e suas copas formam um teto de folhas. Voando entre as árvores, as              aves podem apanhar frutos, sementes, brotos e insetos dos quais pode              se alimentar. As aves da costa pousam na água e ficam a boiar, às              vezes metendo a cabeça dentro da água para obter alimento. Nos campos              abertos elas correm com suas longas pernas a busca de serpentes, pequenos              animais que lhes servem de alimento. As aves de rapina, normalmente              moradoras de regiões de montanhas, observam suas presas de longe e              dão golpes certeiros, com suas garras afiadas e bicos dilaceradores,              para apanhá-las em pleno vôo.às aves de companhia, aquelas que, tipicamente, vivem nas nossas casas sem outra função que não seja alegrar-nos com as suas cores e o seu canto, mas também a aves silvestres que, vivendo em liberdade, também nos dão a alegria do seu canto ou, simplesmente, o vislumbre da sua beleza.
acima de 6000 metros no Monte Everest. Apesar da sua capacidade              de vôo, elas se enquadram na lei de distribuição animal, cada espécie              ocupando uma área geográfica pré-definida. Podem ser encontradas em              pradarias, costas oceânicas e margens de águas continentais, em pântanos              e em águas salgadas e doces, em campos abertos, no cerrado e savanas,              árvores de florestas e campos, nas regiões polares, em regiões tropicais.              Nos rios, lagos e charcos, suas margens servem de moradia para muitas              aves nadadoras ou mesmo para aquelas que dependem deles para se alimentar.              As árvores das florestas e dos bosques fornecem abrigo para aves pequenas,              que passam o dia a esvoaçar entre ramos cheios de folhas. Nas florestas              tropicais quentes do Globo os troncos das árvores elevam-se como colunas              e suas copas formam um teto de folhas. Voando entre as árvores, as              aves podem apanhar frutos, sementes, brotos e insetos dos quais pode              se alimentar. As aves da costa pousam na água e ficam a boiar, às              vezes metendo a cabeça dentro da água para obter alimento. Nos campos              abertos elas correm com suas longas pernas a busca de serpentes, pequenos              animais que lhes servem de alimento. As aves de rapina, normalmente              moradoras de regiões de montanhas, observam suas presas de longe e              dão golpes certeiros, com suas garras afiadas e bicos dilaceradores,              para apanhá-las em pleno vôo.às aves de companhia, aquelas que, tipicamente, vivem nas nossas casas sem outra função que não seja alegrar-nos com as suas cores e o seu canto, mas também a aves silvestres que, vivendo em liberdade, também nos dão a alegria do seu canto ou, simplesmente, o vislumbre da sua beleza.
terça-feira, 10 de junho de 2008
aves
 acima de 6000 metros no Monte Everest. Apesar da sua capacidade              de vôo, elas se enquadram na lei de distribuição animal, cada espécie              ocupando uma área geográfica pré-definida. Podem ser encontradas em              pradarias, costas oceânicas e margens de águas continentais, em pântanos              e em águas salgadas e doces, em campos abertos, no cerrado e savanas,              árvores de florestas e campos, nas regiões polares, em regiões tropicais.              Nos rios, lagos e charcos, suas margens servem de moradia para muitas              aves nadadoras ou mesmo para aquelas que dependem deles para se alimentar.              As árvores das florestas e dos bosques fornecem abrigo para aves pequenas,              que passam o dia a esvoaçar entre ramos cheios de folhas. Nas florestas              tropicais quentes do Globo os troncos das árvores elevam-se como colunas              e suas copas formam um teto de folhas. Voando entre as árvores, as              aves podem apanhar frutos, sementes, brotos e insetos dos quais pode              se alimentar. As aves da costa pousam na água e ficam a boiar, às              vezes metendo a cabeça dentro da água para obter alimento. Nos campos              abertos elas correm com suas longas pernas a busca de serpentes, pequenos              animais que lhes servem de alimento. As aves de rapina, normalmente              moradoras de regiões de montanhas, observam suas presas de longe e              dão golpes certeiros, com suas garras afiadas e bicos dilaceradores,              para apanhá-las em pleno vôo.às aves de companhia, aquelas que, tipicamente, vivem nas nossas casas sem outra função que não seja alegrar-nos com as suas cores e o seu canto, mas também a aves silvestres que, vivendo em liberdade, também nos dão a alegria do seu canto ou, simplesmente, o vislumbre da sua beleza.
acima de 6000 metros no Monte Everest. Apesar da sua capacidade              de vôo, elas se enquadram na lei de distribuição animal, cada espécie              ocupando uma área geográfica pré-definida. Podem ser encontradas em              pradarias, costas oceânicas e margens de águas continentais, em pântanos              e em águas salgadas e doces, em campos abertos, no cerrado e savanas,              árvores de florestas e campos, nas regiões polares, em regiões tropicais.              Nos rios, lagos e charcos, suas margens servem de moradia para muitas              aves nadadoras ou mesmo para aquelas que dependem deles para se alimentar.              As árvores das florestas e dos bosques fornecem abrigo para aves pequenas,              que passam o dia a esvoaçar entre ramos cheios de folhas. Nas florestas              tropicais quentes do Globo os troncos das árvores elevam-se como colunas              e suas copas formam um teto de folhas. Voando entre as árvores, as              aves podem apanhar frutos, sementes, brotos e insetos dos quais pode              se alimentar. As aves da costa pousam na água e ficam a boiar, às              vezes metendo a cabeça dentro da água para obter alimento. Nos campos              abertos elas correm com suas longas pernas a busca de serpentes, pequenos              animais que lhes servem de alimento. As aves de rapina, normalmente              moradoras de regiões de montanhas, observam suas presas de longe e              dão golpes certeiros, com suas garras afiadas e bicos dilaceradores,              para apanhá-las em pleno vôo.às aves de companhia, aquelas que, tipicamente, vivem nas nossas casas sem outra função que não seja alegrar-nos com as suas cores e o seu canto, mas também a aves silvestres que, vivendo em liberdade, também nos dão a alegria do seu canto ou, simplesmente, o vislumbre da sua beleza.
segunda-feira, 9 de junho de 2008
ORIGEM DAS AVES

Na época em que os dinossauros dominavam o planeta surgiram as aves. Aliás, foi a partir de um grupo de dinossauros que elas evoluíram. Existiam répteis voadores chamados pterodáctilos, mas não foram estes que deram origem, mas sim um grupo que caminhava sobre o solo. O fóssil do Arqueoptérix (ave primitiva) representa a ave mais primitiva de que se tem conhecimento. Metade ave, metade réptil, possuía o corpo recoberto pelas penas, sendo esta uma das características mais marcantes das aves. Ele tinha características de répteis, como a boca com dentes, ossos pesados e uma longa cauda. Durante a evolução do grupo das aves foram surgindo adaptações específicas para o vôo, tornando-as principalmente mais leves.Em todo o mundo são mais de 8500 aves. Brasil possui mais de 1500 espécies. A principal característica destes animais é a presença de penas, que protegem o corpo contra perdas de água e calor e permitem o vôo. Mas nem todas as aves voam, algumas espécies como a Ema e o Avestruz, correm com muita velocidade. As aves são vertebrados com penas e possuem estruturas modificadas para o vôo e para um ativo metabolismo. Todas as aves tiveram um ancestral comum, o qual voava. Entretanto, no caminho da evolução, algumas aves perderam a capacidade de voar (grupo das Ratitae), como a ema.
Existem outras que preservaram algumas características bem próximas a do ancestral comum, como a cigana (Opisthocomus hoatzin), encontrada na Floresta Amazônica, cujos filhotes nascem com dois dedos nas extremidades das asas e que se atrofiam durante o crescimento.
Como o vôo requer alto consumo de energia, as aves evoluíram como animais endotérmicos, ou seja, aqueles cujo calor interno é gerado a partir de reações metabólicas energéticas, ou homeotérmicos, cujas taxas metabólicas são mais altas. Para manter a temperatura do corpo elevada e constante, consomem muito alimento e oxigênio que são necessários para as reações internas produtoras de calor.
Outras adaptações facilitam e possibilitam o vôo e a flutuação, diferenciando-as de outros animais. Estas adaptações são Bico córneo não maçico, sem dentes;Ossos ocos, finos e leves;Músculos peitorais bem desenvolvidos;Penas diferenciadas para o vôo;Isolamento térmico através da camada de gordura subcutânea e penas;Glândula que libera substância oleosa impermeabilizante e a camada de ar retida entre as penas facilitam a flutuação das aves aquáticas;Os pulmões possuem expansões membranosas denominadas sacos aéreos, os quais aumentam a superfície de contato para absorção do oxigênio. Além disso, os sacos aéreos expandem-se pelo interior de muitos ossos, tornando o animal mais leve.
Os sentidos, com exceção do olfato, são bem desenvolvidos. A digestão é facilitada pelo papo (onde o alimento fica armazenado até seu amolecimento pela ingestão de água) e pela moela (onde ocorre a trituração do alimento).
A fecundação é interna; e a fertilização se dá por atrito entre as cloacas, com exceção do pato, do marreco, do ganso, da ema e do avestruz, cujos machos possuem pênis. São ovíparas e os ovos necessitam ser chocados. Os mesmos possuem uma grande quantidade de gema, que é a fonte alimentar do embrião até seu nascimento.
quarta-feira, 4 de junho de 2008
linguado
Estes peixes possuem os dois olhos e a coloração de um mesmo lado do corpo. São muitissimo comprimidos, bênticos a apóiam-se totalmente sobre o lado sem olho, ficando permanentemente deitados no fundo. Outras características morfológicas são a dorsal e anal longas, aquela com início geralmente no alto da cabeça e ambas terminando muito próximas à caudal, quando não contínuas co esta. Boca variável e com dentes.
Carnívoros, predadores e presas importantes, são capazes de alterar totalmente a sua coloração, confundindo-se com o substrato de maneira impressionante e rapidíssima. Comumente estão semi-enterrados na areia do fundo, o que incrementa ainda mais seu mimetismo. Movem-se ondulando o corpo, s vezes com grande velocidade, mas preferem confiar em seu memitismo e são facílimos de serem alcançados pelo mergulhador e caçador submarino.
Ainda conforme Peixes Costa Brasileira, a época da reprodução varia, os ovos são pelágicos e flutuantes e as larvas são como as dos outros peixes, i.e., com orientação vertical e um olho de cada lado da cabeça. Com o crescimento, o crânio entorta e um olho migra para perto do outro, ao mesmo tempo que o peixe vai abandonando o nado normal para passar a se orientar em termos horizontais e a viver em contato normal com o substrato.Nessa região, vivem peixes adaptados a um ambiente muito diferente do costeiro. As es.pécies retratadas na publicação vivem entre 100 e 1500 metros de profundidade, são de pequeno tamanho, com adaptações morfológicas e fisiológicas complexas e pitorescas
Sua importância não está na pesca, mas no elo que constituem entre os componentes iniciais e finais da cadeia alimentar de mar aberto: elas servem de alimento para peixes de grande valor comercial, como atuns. A identificação desses espécimes é indispensável para a elaboração de estratégias de conservação e uso sustentável do ecossistema marinho de profundidade.Peixes costeiros, entre 0-40 metros, muito comuns em baías, praias e próximo a ilhas, sobre fundos de areia ou lodo. Aparentemente a reprodução ocorre no inverno e geralmente podem ser encontrado em pequenos grupos de 3-15 indivíduos. Os exemplares maiores são mais solitários. Corpo elíptico, raios centrais da caudal maiores.
terça-feira, 3 de junho de 2008
TUBARÃO-MARTELO

Nome comum de aproximadamesnte dez espécies aparentada de tubarões que vivem em mares tropicais e temperados. Duas grandes extensões planas e laterais da cabeça dão-lhes uma força hidrodinâmica que lhes permite girar com mais rapidez que outros tubarões. Pertence a família dos Esfurnídeos, ordem dos Galeiformes.
É comum em toda a costa brasileira. Atinge 4,2 metros de comprimento. Sua cabeça possui formato curioso que lhe dá o nome de martelo: são duas laterais proeminentes na cabeça, onde localiza seus olhos. Alimenta-se de animais escondidos na areia do fundo do mar. É considerada uma espécie semi-oceânica.

           Tubarão na qual a cabeça explica o nome, mas não muito            a função. É como as outras espécies do gênero, um dos grandes peixes            que se aproximam das praias. Alcança proporções descomunais, chegando            a medir 4m de comprimento e pesar 400 kg, ainda que os maiores exemplares            capturados nas praias não passem de 10,20kg. Pesca-se com materiais            pesados e iscas comuns a cações, anzóis no fundo.
ARRAIAS
 ( Arraia de água doce )           Denominação comum à     todos os peixes Batóides. Possuem esqueleto cartilaginoso, fendas respiratórias na face     abdominal e grandes nadadeiras peitorais. Classe dos Seláquios, pertencem à família dos     Paratrigonídeos. É o mesmo que raia, e seu ferrão venenoso, geralmente na sua cauda é     muito perigoso.
   A Arraia é um peixe cartilaginoso semelhante a um disco achatado nas bordas,Possuem esqueleto cartilaginoso, fendas respiratórias na     face abdominal com nadadeiras peitorais.     Algumas chegam a pesar mais de 150 quilos na idade adulta. Tem o hábito de ficar imóvel     no fundo do rio, de preferência em águas lamacentas
Habitam águas tropicais de pouca e média profundidade,            alimentando-se de peixes "bentônicos" (de fundo), moluscos            e crustáceos. Podem atingir até 3 metros de comprimento e 2,5 de diãmetro            chegando a pesar até 400 kg, a exemplo das arraias jamantas.                                                                                                                                                Por sinal            estas são muito dóceis permitindo a aproximação e alimentação das mesmas,            não oferecem nenhum risco ao ser humano. Já outras espécies como a raia            manteiga, raia da pedra... são dotadas de um poderoso ferrão venenoso            na cauda cuja espetada causa à vítima imensas dores, febre, inchaço            e paralisia do local atingido, algumas vezes pode ser fatal (já constatei            a morte de um pai de amigo por ferroada em uma pesca submarina, quando            a raia ferrou o coitado e o arrastou até acabar o ar comprimido, ocasionando            sua morte). Pode ser pescada com equipamento barra-pesada e iscas tais            como camarão, peixes,cavalinha,parati,etc.
                                                                                                                            Deve-se tomar cuidado para     não pisar numa arraia, pois apesar de não ser venenosa possui um ferrão coberto de     limbo que dilacera a parte atingida provocando infecção e dores terríveis no homem, que     pode ficar imobilizado por vários dias.
Caranha

Lutjanus cyanopterus
Peixe muito comum ao longo da costa brasileira, encontrado em áreas rochosas e de recifes. Pode entrar nos estuários até as áreas de água doce. Durante o dia costuma ficar entocado, saindo à noite para se alimentar. Alimenta-se de peixes, crustáceos, moluscos e equinodermos. Os peixes jovens formam grandes cardumes, que, às vezes se misturam a cardumes de outros peixes. Espécie muito voraz. A carne apesar de boa para o consumo, pode, em regiões coralíneas, apresentar toxinas.Peixe robusto e forte, atinge até 1,5m e mais de 70kg de peso. Habitante de águas tropicais e recifes de corais, muitas vezes chegam às arrebentações das praias, entrando pela desembocadura dos rios. Geralmente solitário, às vezes forma pequenos grupos. Pesca com material pesado e reforçado, anzóis encastoados e iscas no fundo como caranguejos, camarão, pequenos peixes, etc. 
